sábado, 30 de junho de 2012

E quando te perguntam...



Quem é você? Por que você as vezes é assim, e em outras é totalmente diferente?




Quem diria, nem eu mesmo sei ao menos responder.

Eu sou eu, de um jeito torto sem concerto, de um jeito doido sem muitos defeitos.

Sou aquele que procura aconselhar em vez de ouvir conselhos, abraçar em vez se ser abraçado, e principalmente, ajudar para busca a felicidade do próximo, mesmo sem ganhar nada em troca.

Que ironia do destino, ser o bom e o ruim ao mesmo tempo, ser quem eu bem entender na hora que for necessário.

Viver de atitudes, palavras, promessas, de tudo que um dia se tornará sólido, e quando isso acontecer, todos se adimirarão, pois ninguém esperava que eu comprisse com o prometido, porque são poucos os que sabem do que eu sou capaz, e os que sabem valorizam.



Sem muitas palavras, sem muita enrolação. Ao conviver você descobre, tudo depende de você e da sua iniciativa para que tudo aconteça.




Não me entenda, me conheça, só isso basta.

A noite passada acordei a meia noite.

Tive um sonho com você.

De fato, era um sonho.


Com um sorisso lindo você caminhava ao meu encontro, todo feliz por ter me encontrado após muito tempo de procura. Mas como era só um sonho, tudo foi vivido intensamente, mas ao soar do despertador, me acordo assustada, onde te procuro por todos os comodos da casa.
Onde estaria você? Era tudo tão real, você estava aqui, eu sei, eu sinto.

Aquele sonho lindo se tornava uma lembraça, onde você se foi e levou consigo todo o amor guardado a sua espera.
Eram dois e hoje são apenas um.

Ele falava, ela sorria. Ele estava me busca de carinho, ela de dar carinho. Juntos eles se divertiam, riam, brincavam, como se nada de mais estivesse acontecendo. Esquecendo por um momento o mundo, aquele pelo qual os dois se encontraram. Ele se enconstava nela como quem buscava aconchego. Ela mechia no cabelo dele como se aquilo tudo não passa-se de um sonho.
Mas o sonho acabou, ela acorda sorrindo, pois apesar de ser apenas um sonho, foi tudo muito lindo.
E quele mundinho se torna novamente o mundo pelo qual se conheceram e hoje permanecem longe um do outro.